terça-feira, 16 de agosto de 2011

6º ANO DESAFIO DE HISTÓRIA

AS MULHERES DE ACORDO COM O TEMA: O CONTINENTE AFRICANO E O IMPÉRIO KUSH TINHAM VÁRIAS FUNÇÕES IMPORTANTES NO IMPÉRIO. QUANDO ALCANÇAVAM GRANDE PODER POLÍTICO, COMO ERAM CHAMADAS?


VALE BÔNUS PESSOAL!!!

DESAFIO 9º ANO DE HISTÓRIA

QUE PAÍSES NO PERÍODO ENTRE GUERRAS, PROCURARAM RECONSTRUIR TUDO O QUE FORA DESTRUÍDO DURANTE A PRIMEIRA GUERRA?


AGUARDO MUITAS RESPOSTAS. VALE BÔNUS!

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

ÁFRICA SUBSAARIANA

Considerada o berço da humanidade – teses indicam que a espécie homo tenha surgido no continente africano há 1,8 milhões de anos (Homo rudolfensis) – a África em sua história recente vive inúmeros conflitos políticos e uma grave crise social e econômica.

O continente africano possui uma das maiores diversidades culturais do planeta. Na chamada África Branca, ao norte, predominam os povos caucasóides e semitas e na chamada África Negra, ao sul do Deserto do Saara, encontram-se os povos pigmeus, bosquímanos, hotentotes, sudaneses e os bantos. Esta diversidade por sua vez, se reflete nas mais de mil línguas diferentes que existem no continente africano, sem contar os inúmeros dialetos. Em algumas regiões inclusive, fala-se o português com algumas influências locais, como Moçambique e Angola.

O terceiro maior continente da terra, situado entre os Trópicos de Câncer e de Capricórnio, possui baixa densidade demográfica como conseqüência das características de seu território. Com uma extensão de cerca de 30 milhões de km² e mais de 800 milhões de habitantes em 54 países, a África é freqüentemente dividida em cinco regiões de acordo com características geográficas e demográficas: a África Oriental, África Ocidental, África Setentrional, África Central e África Meridional.

Ao norte o continente é delimitado pelo Mar Mediterrâneo, na costa ocidental encontra-se o Oceano Atlântico, na costa oriental o Oceano Índico e o Istmo de Suez que a liga com a Ásia e, ao sul com os Oceanos Atlântico e Índico sendo cercada pelas ilhas de Madagascar, Reunião, Maurício, Cabo Verde, Seychelles, Canárias e Madeira.

Em torno de 20 países do continente africano a população sofre de subnutrição crônica. Com um PIB (Produto Interno Bruto) de 1% do total mundial, é na África Subsaariana onde se encontram os países considerados os mais pobres do mundo e os maiores índices de desnutrição e propagação de epidemias. Característica que se ameniza em regiões como a África do Sul e ao norte na Líbia, Argélia e Nigéria. O que acentua ainda mais as discrepâncias do continente.

O clima é equatorial ou tropical na maior parte do país, exceto no extremo norte e extremo sul onde é temperado. O deserto do Saara, ao norte, é uma das regiões mais áridas do planeta e ocupa um terço do território africano. Em contraste, na bacia do Rio Nilo (o maior do mundo, em extensão) se encontram as regiões mais férteis do planeta, onde surgiu a civilização egípcia (Egito Antigo). O Kilimanjaro é o ponto mais alto da África com 5.895m.


Países Africanos

A vegetação africana constitui-se basicamente de savanas e florestas equatoriais onde se encontra uma grande variedade faunística. Nas savanas encontram-se os leões, girafas, leopardos e hienas, entre outros animais. E nas florestas equatoriais encontram-se principalmente símios, aves, anfíbios e répteis. A principal ameaça para esses ecossistemas já foi a caça predatória praticada pelos colonizadores, principalmente nas savanas. Mas, atualmente o maior problema encontrado é o processo de desertificação provocado pelo desmatamento nas florestas equatoriais. Nas savanas esse processo é ainda mais grave por causa das condições climáticas propícias ao processo de desertificação, como baixa densidade pluviométrica e solo frágil.


ÁFRICA SUBSAARIANA YOUTUBE

http://www.youtube.com/watch?v=0KbLBUDaDrM

MARAVILHOSO!!!

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

IMAGENS DA CAVERNA


VEJA AS LINDAS IMAGENS DA CAVERNA NESSE SITE: http://verde.br.msn.com/galeria-de-fotos-bbc.aspx?cp-documentid=29959309&page=3

MUNDO SUBTERRÂNEO

Acompanhado da equipe da Associação Britânica de Pesquisa de Cavernas, o fotógrafo britânico Carsten Peter fez registros inéditos das profundezas da caverna Hang Son Doong, no Vietnã. A passagem subterrânea é tão grande que seu fim ainda não foi encontrado. Calcula-se que o espaço tenha pelo menos 4,5 quilômetros e chegue a 140 metros de altura em algumas partes.

Hang Son Doong faz parte de uma galeria de 150 cavernas no Parque Nacional Phong Nha-Ke Bang, a 500 quilômetros da capital, Hanoi. Peter Carsten, que também é explorador há 35 anos, descobriu uma floresta escondida dentro da caverna. "Visitei tantas cavernas que perdi a conta, mas esta é certamente uma das mais únicas e incomuns que já vi", disse Carste

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

CONTINENTE AFRICANO 8º Ano

O termo “berço da humanidade” é dado em razão da África abrigar uma das civilizações mais antigas e intrigantes do globo, os egípcios, que formaram um poderoso “império” a 4 mil anos atrás. Portanto, toda essa riqueza cultural e natural existente no continente, torna a África um espaço muito particular.
Divisão Física (localização) da África
Norte da África Argélia, Egito, Líbia, Marrocos, Saara Ocidental e Tunísia
Oeste da África Benin, Burkina Faso, Cabo Verde, Gâmbia, Gana, Guiné, Guiné-Bissau, Libéria, Mali, Mauritânia, Níger, Nigéria, Senegal, Serra Leoa e Togo
África Central Camarões, Congo, Gabão, Guiné Equatorial, República Centro-Africana, República Democrática do Congo, São Tomé e Príncipe e Chade
Leste da África Burundi, Dijbuti, Eritréia, Etiópia, Quênia, Ruanda, Somália, Sudão, Tanzânia e Uganda
Sul da África África do Sul, Angola, Botsuana, Lesoto, Madagascar, Malauí, Moçambique, Namíbia, Suazilândia, Zâmbia e Zimbábue
Analisar a África destacando suas características culturais promove uma divisão bem diferente da anterior. Ao observar o continente africano pela sua ocupação ao longo dos anos, classifica-se a África em duas regiões: África “branca” (cultura árabe) e África “negra” (culturas locais).
Sendo assim, a África vem a ser o resultado de anos de ocupação e influência das mais diversas culturas do mundo que remodelaram e transformaram seu continente num espaço diversificado e muitas vezes carente de recursos econômicos, por outro lado, suas belezas naturais são únicas e, por enquanto, estão permanentes em todo seu território.

Divisão Sócio-Econômica da África
África “branca”
ÁFRICA DO NORTE Argélia, Dijbuti, Egito, Eritréia, Etiópia, Líbia, Mali, Marrocos, Mauritânia, Níger, Saara Ocidental, Somália, Sudão e Tunísia.
África “negra”
ÁFRICA SUBSAARIANA Benin, Burkina Faso, Cabo Verde, Gâmbia, Gana, Guiné, Guiné-Bissau, Libéria, Nigéria, Senegal, Serra Leoa, Togo, Camarões, Congo, Gabão, Guiné Equatorial, República Centro-Africana, República Democrática do Congo, São Tomé e Príncipe, Chade, Burundi, Quênia, Ruanda, Tanzânia, Uganda, África do Sul, Angola, Botsuana, Lesoto, Madagascar, Malauí, Moçambique, Namíbia, Suazilândia, Zâmbia e Zimbábue


AFRICA DO NORTE: DEMOGRAFIA E ECONOMIA

Demografia
A África do norte é marcada pelo predomínio da população árabe que chegou ao norte do continente durante o processo de expansão do islão, durante o século VII Por essa razão, em termos de aspecto físico, os norte-africanos são aproximadamente 80% "caucasianos". A miscigenação com africanos de raça negra teve origem nas migrações para norte e na escravatura.
As línguas dominantes são:
• árabes; e
• as línguas berberes.
A religião é, predominantemente, muculmana, embora os povos do sul do Egito e Sudão sejam cristãos, principalmente da Igreja Copta.
Economia
Sudão: é essencialmente agrícola. A agropecuária responde por 40% da riqueza nacional, empregando a grande maioria da população economicamente ativa do país. Os principais cultivos são de cana-de-açucar e de algodão, além da pecuária de bovinos e ovinos. A industria é restrita ao setor alimentício e têxtil.
Mauritânia: desenvolve a atividade agropecuária, os principais cultivos são o arroz e sorgo, com destaque também para a criação de carneiro e de aves domésticas, e ainda beneficia-se da exploração mineral, em especial do ferro.
Líbia: exploração do petróleo, há indústrias dos ramos químico e petroquímico, de material de construção, têxtil e alimentício. Possui uma expressiva renda per capita, comparável à de países com médio desenvolvimento humano. As consideráveis divisas obtidas com a exploração de petróleo explicam a elevada renda per capita, que, contudo, fica concentrada nas mãos de uma pequena parcela da população. Entre os maiores produtores de petróleo temos: Argélia, Egito e túnisia.
Egito: o rio Nilo é fonte de vida e de trabalho do povo egípcio. Alem de irrigar áreas extensas, a barragem de Assuã também garante o abastecimento de água e de energia elétrica à população. A agricultura é desenvolvida com o emprego de técnicas tradicionais. Os principais produtos cultivados são: cana -de -açucar, algodão, cravo-da-índia, milho, arroz, trigo e tomate. O parque industrial do Egito tem destaque regional e continental por sua diversidade e nível tecnológico. Alem da produção petrolífera, que abastece o setor petroquímico, existem industrias metalúrgicas, têxteis, de tabaco e alimentícia. Conta ainda com um desenvolvido setor de transportes e o turismo é importante fonte de renda para o país.
Túnisia: possui bons parques industriais, principalmente para produção de bens de consumo.
Marrocos se destaca na rede hoteleira e demais setores ligados ao turismo oferecem centenas de milhares de empregos diretos e indiretos.
As grandes pirâmides e a grande Esfinge de Gizé, os templos, o museu do Cairo com objetos que pertenciam aos faraós do passado, o rio Nilo, do qual o Egito é uma dádiva, segundo o historiador Heródoto, fazem parted os roteiros procurados por turistas do mundo todo.
Saara ocidental e Sudão fazem parte a Africa do Norte.

Problemas Ambientais no Planeta 6º ANO

Poluição
A poluição é geralmente conseqüência da atividade humana. É causada pela introdução de substâncias (ou de condições), que normalmente não estão no ambiente ou que nele existem em pequenas quantidades.

Poluente é o detrito introduzido num ecossistema não adaptado a ele, ou que não suporta as quantidades que são nele introduzidas. Dois exemplos de poluentes: o gás carbônico (CO2) e fezes humanas.

O CO2 das fogueiras do homem primitivo não era poluente, já que era facilmente reciclado pelas plantas. O mesmo gás, hoje produzido em quantidades muito maiores, é poluente e contribui para o agravamento do conhecido "efeito-estufa". Fezes humanas que são jogadas em pequena quantidade numa lagoa podem não ser poluentes, por serem facilmente decompostas por microorganismos da água. Em quantidades maiores, excedem a capacidade de reciclagem da lagoa e causam a morte da maioria dos organismos; neste caso, são poluentes.

Cidades sufocadas
O fenômeno conhecido como inversão térmica, bastante freqüente em cidades como São Paulo, traz sérios problemas de saúde à população. Ele é assim explicado: normalmente, as camadas inferiores de ar sobre uma cidade são mais quentes de que as superiores e tendem a subir, carregando as poeiras em suspensão. Os ventos carregam os poluentes para longe da cidade grande. No entanto, em certas épocas do ano, há fatores que favorecem o fato de camadas inferiores ficarem mais frias que as superiores.

O ar frio, mais denso, não sobe; por isso, não há circulação vertical e a concentração de poluentes aumenta. Se houver além disso falta de ventos, um denso "manto" de poluentes se mantém sobre a cidade por vários dias.



Poluição de água
O petróleo derramado nos mares prejudica a fotossíntese, por interferir na chegada de luz ao fitoplâncton. São assim afetadas as cadeias alimentares marinhas.

O acúmulo de certos detritos inertes, como poeiras e argilas, também interfere na transparência da água do mar, de rios e de lagoas e, portanto, compromete a realização da fotossíntese.

O despejo de esgoto no mar pode tornar as praias impróprias para o banho, transformando-as em fontes de contaminação por vírus e bactérias. Esgoto orgânico, doméstico ou industrial, lançado nas águas de rios ou lagoas, pode acabar "matando" o ecossistema.

A água quente usada em usinas atômicas, quando lançada nos rios ou nos mares, diminui a solubilidade do O2 na água; isso afeta os organismos sensíveis à diminuição do oxigênio.

O despejo de substâncias não-biodegradáveis, como detergentes, não sofre ataque dos decompositores e permanecem muito tempo nos ecossistemas. Formam montanhas de espuma em rios poluídos.

Sais de chumbo, de níquel, de cádmio, de zinco ou de mercúrio despejados pelas indústrias propagam-se pelas cadeias alimentares aquáticas, intoxicando os organismos e, eventualmente, o homem.

Chuva ácida
A chuva ácida é uma das principais conseqüências da poluição do ar. As queimas de carvão ou de derivados de petróleo liberam resíduos gasosos, como óxidos de nitrogênio e de enxofre. A reação dessas substâncias com a água forma ácido nítrico e ácido sulfúrico, presentes nas precipitações de chuva ácida.

Os poluentes do ar são carregados pelos ventos e viajam milhares de quilômetros; assim, as chuvas ácidas podem cair a grandes distâncias das fontes poluidoras, prejudicando outros países.

O solo se empobrece e a vegetação fica comprometida. A acidificação prejudica os organismos em rios e lagoas, comprometendo a pesca. Monumentos de mármore são corroídos, aos poucos, pela chuva ácida.


Desmatamento e extinção de espécies
Desmatar leva à destruição dos ecossistemas e à extinção das espécies que neles vivem. A ciência identificou até hoje cerca de 1,4 milhões de espécies biológicas. Desconfia-se que devam existir 30 milhões ainda por identificar, a maior parte delas em regiões como as florestas tropicais úmidas. Calcula-se que desaparecem 100 espécies a cada dia, por causa do desmatamento.

Planeta superlotado
A cada segundo, nascem três novos habitantes em nosso planeta. Hoje, existem 6 bilhões de habitantes. A população humana está crescendo em 100 milhões de pessoas por ano, o que significa mais um bilhão de pessoas para a próxima década. 90% desses nascimentos ocorrerão nos países subdesenvolvidos. Até o ano 2150, estima-se que chegaremos a quase o dobro da população atual.

O crescimento das populações humanas aumenta terrivelmente a gravidade dos problemas que a Terra já enfrenta. Eis alguns deles:

Maior necessidade de energia - Por enquanto, gerar energia leva a um aumento da poluição (queima de combustíveis como petróleo ou carvão), ou a destruição de ecossistemas (construção de hidrelétricas), ou ainda a riscos de contaminação por radiação (usinas atômicas). Métodos menos poluentes, como energia solar, poderão talvez resolver o problema.
Mais bocas para nutrir - Implicando maior produção de alimento e, portanto, necessidade crescente de terras agriculturáveis, às custas de mais desmatamento. Hoje, o planeta perde um hectare de solo aproveitável para a agricultura a cada 8 segundos. Buscar um aumento na eficiência da produção de alimentos, através de maior mecanização da agricultura, levaria à degradação maior do solo. Além disso, a utilização intensiva de adubos e pesticidas aumentaria a poluição do solo e dos lençóis de água.
Maior pressão de consumo - Gera maior demanda de recursos naturais não-retornáveis, como os metais e o petróleo. Além do esgotamento precoce desses recursos, mais resíduos serão produzidos, intensificando a poluição: o homem poderá afogar-se no seu próprio lixo!
Buraco na camada de ozônio
Os raios ultravioleta, presentes na luz solar, causam mutações nos seres vivos, modificando suas moléculas de DNA. No homem, o excesso de ultravioleta pode causar câncer de pele. A camada de gás ozônio (O3), existente na estratosfera, é um eficiente filtro de ultravioleta. O ozônio forma-se pela exposição de moléculas de oxigênio (O2) à radiação solar ou às descargas elétricas.

Detectou-se nos últimos anos, durante o inverno, um grande "buraco" na camada de ozônio, logo acima do Pólo Sul; este buraco tem aumentado a cada ano, chegando à extensão da América do Norte. Foi verificado que a camada de ozônio está também diminuindo de espessura acima do Pólo Norte. Acredita-se que os maiores responsáveis por esta destruição sejam gases chamados CFC (clorofluorcarbonos).

Estas substâncias são usadas como gases de refrigeração, em aerossóis (spray) e como matérias-primas para a produção de isopor. Os CFC se decompõem nas altas camadas da atmosfera e acabam por destruir as moléculas de ozônio, prejudicando assim a filtração da radiação ultravioleta.

"Um provérbio indígena questiona se somente quando for cortada a última árvore, pescado o último peixe, poluído o último rio, é que as pessoas vão perceber que não podem comer dinheiro".

ECO 92 - Carta da Terra
"A paz, o desenvolvimento e a proteção do meio ambiente são interdependentes e inseparáveis".

Há uma ligação íntima entre os três fatores: a Política, a Economia e a Ecologia, que devem caminhar juntos. Não pode haver paz no planeta e nem proteção ao meio ambiente, se a pobreza continuar existindo em tantas regiões. Os países ricos consomem os recursos naturais de forma exagerada; por isso, são os que mais poluem. Cabe a eles uma parcela importante nos esforços para se conseguir um desenvolvimento sustentado, pelas tecnologias de que dispõem e pelos recursos financeiros que deverão investir.



Mais em: http://www.webciencia.com/19_planeta.htm#ixzz1U0L75ISI

MUDANÇAS NA CULTURA EUROPÉIA 7º ANO

Tempos de Renovação

Leonardo da Vince foi um dos grandes nomes da arte ocidental. Italiano, viveu entre1452 e 1519, e produziu obras que são muito admiradas em nossos dias, como a Ultima Ceia e Mona Lisa

Leonardo da Vince não foi só pintor, se dedicou a arquitetura, engenharia, música, matemática, anatomia... Mas em que tempo ele viveu que pôde se dedicar a tantos estudos diferentes?
Da Vince viveu num período que valorizou a relação entre diversos conhecimentos, artísticos, científicos e práticos. Foi um tempo em que qualquer tema poderia ser objeto de estudo, desde que ajudasse a compreender o mundo e o ser humano.

Mudança na Mentalidade Europeias

A partir do século XIV, em muitas cidades européias, principalmente nas italianas, onde o comércio era muito forte, gradualmente o ser humano, com seus dilemas e desafios, se tornou o tema principal dos livros e das obras de arte. As escolhas humanas e sua liberdade de decisão fizeram com que a perspectiva teocêntrica (Deus no centro) abrisse caminho para o antropocentrismo, isto é, o ser humano como centro das atenções.
O Renascimento dessa maneira é resultado dessa nova orientação intelectual. A palavra Renascimento está ligada a outro conceito: Humanismo. Trata-se de um movimento europeu que promovia o espírito crítico, uma grande curiosidade em relação a todas as coisas, a busca pelo conhecimento e o desejo por obras de artes consideradas belas e criativas.
Alguns pensadores humanistas: Francesco Petrarca, Erasmo de Rotterdan.
O Humanismo também está relacionado a uma visão mais racional, isto é, que buscava explicações mais precisas para os fenômenos naturais, sem aceitar simplesmente o que era ensinado pela Igreja.

As Cidades Italianas e o Renascimento

Com o crescimento do comércio, sobretudo após as Cruzadas, as cidades italianas adquiriram uma importância cada vez maior.
As cidades que se desenvolveram a partir dos séculos XIII e XIV eram bem diferentes das que conhecemos hoje. Cidades como Veneza, Florença e Gênova na Itália, possuíam em torno de 150 mil habitantes. Vale lembrar que quando falamos em Itália, não estamos nos referindo a um país como existe hoje. Na época Itália era dividida em vários reinos e cidades independentes.
A infraestrutura das cidades era extremamente precária. Por falta de planejamento, as casas construídas nas cidades eram amontoadas e apertadas. Poderiam ter até quatro andares, e as ruas eram bem estreitas. Não havia banheiro e as necessidades das pessoas eram feitas em buracos nas casas. Os resíduos caiam diretamente em um rio ou fossa. Para que o cheiro não fosse tão forte eram espalhadas cinzas ou madeira perfumada. Usavam também penicos e depois o conteúdo era jogado na rua. Não havia água encanada, e as pessoas tinham que buscá-la em rios ou fontes.
As cidades italianas foram locais com uma população envolvida ativamente no comércio. Homens de origem nobre e burguesa levavam e traziam mercadorias por todo o continente. Emprestavam dinheiro e trocavam moedas de diferentes regiões.

O Renascimento e as Artes

A forma como o Renascimento é mais conhecida é por meio da arte. Destacaram-se: Arquitetura era bastante diferente da Idade Média. Utilizavam conhecimentos matemáticos e geometria. Pintura se destacou pelo uso da perspectiva, que também utilizava princípios matemáticos e geométricos para as obras. Usavam diferentes tonalidades nos quadros, no recurso chamado claro-escuro, onde algumas partes ficavam mais claras e outras mais escuras.
A pintura renascentista produziu um ideal de beleza que marcou o pensamento dos europeus a partir do século XV.
São vários artistas italianos, pintores e escultores que podem ser mencionados.
• Sandro Botticelli (1445-1510). Foi um artista que se destacou pelos quadros que representavam a mitologia grega.
• Leonardo da Vinci (1452-15-19). No quadro Mona Lisa trabalhou com perspectiva e diferentes tonalidades.
• Michelangelo Buonarroti (1475-1564)

O Renascimento e a Ciência

A valorização das ciências fez com que o Renascimento fosse também um período de importantes avanços no espírito investigativo europeu. Surgiram várias descobertas que abrangia a medicina, a astronomia, a física...
Alguns nomes das ciências do período:
• Nicolau Copérnico: Defendia que a Terra girava em torno do Sol.
• Galileu Galilei: Aperfeiçoou o telescópio e procurou demonstrar as análises sobre o heliocentrismo.
• Johannes Kepler: Defendia que os planetas não giravam ao redor do Sol em forma circular, mas de forma elíptica.
• André Varsálio: Na medicina foi um dos estudiosos da anatomia.
• Miguel Servet: Estudioso na circulação sanguínea.
• William Harvey: Se aprofundou no estudo da circulação sanguínea.

O Renascimento e a Literatura.

Na literatura importantes obras também foram produzidas. Os mais importantes da época.

• Gil Vicente: Escreveu: O auto da barca do inferno
• Luis Camões: Escreveu: Os Lusíadas
• William Shakespeare: Peças de teatro: Romeu e Julieta a mais conhecida.
• Miguel Cervantes: Escreveu a obra Dom Quixote.

Enfim, as obras do período do Renascimento, em diversos ramos do conhecimento, foram importantes para mostrar que os tempos estavam mudando. O impacto dessa nova mentalidade se fez sentir na Igreja Católica que perdeu sua grande influência.

FONTE DE PESQUISA: Livro do aluno

As Dez Maiores Cidades do Mundo

Esse ranking é elaborado a partir do número de habitantes. Existem vários critérios para considerar a população de uma cidade, o que pode levar a resultados diferentes. Esta leva em consideração somente a população da cidade e não de toda a região metropolitana.

1– Bombaim – Índia – 13,6 Milhões de habitantes

2 – Karachi – Paquistão – 12,9 Milhões de habitantes

3 – Istambul- Turquia – 11,37 Milhões de habitantes

4 – Délhi – Índia – 11.32 Milhões de habitantes

5 – São Paulo – Brasil – 10,9 Milhões de habitantes

6 – Moscou – Rússia – 10,4 Milhões de habitantes

7 – Seul – Coreia do Sul – 10,3 Milhões de habitantes

8 – Xangai – China – 10,03 Milhões de habitantes

9 – Pequim - China – 9,5 Milhões de habitantes

10 – Cidade do México – México – 8,8 Milhões de habitantes

As dez maiores cidades do Brasil segundo o IBGE

1 – São Paulo – SP – 10,88 Milhões de habitantes

2 – Rio e Janeiro – RJ – 6,09 Milhões de habitantes

3 – Salvador – BA – 2,89 Milhões de habitantes

4- Brasília – DF – 2,45 Milhões de habitantes

5 – Fortaleza – CE - 2,43 Milhões de habitantes

6 – Belo Horizonte – MG - 2,41 Milhões de habitantes

7 – Curitiba – PR – 1,79 Milhões de habitantes

8 – Manaus – AM – 1,64 Milhões de habitantes

9 – Recife – PE – 1,53 Milhões de habitantes

10 – Porto Alegre – RS – 1,42 Milhões de habitantes

Cidades Brasileiras IBGE

www.ibge.gov.br/cidadesat/

Africa Subsaariana

Denomina-se África-subsaariana a região que contêm os países africanos situados ao sul do deserto do Saara. Desde o século XIX, este território começou a ser conhecido com a expressão África Negra pelos ocidentais, descrevendo uma região habitada por indivíduos da raça negra que não havia sido descoberta ainda, nem colonizada pelos europeus. Este termo caiu em desuso e foi catalogado como pejorativo. Esta região do globo é tida como o berço da humanidade.

Desde o fim da era do gelo, o norte e a região sub-saariana encontraram no deserto do Saara uma fronteira natural e quase intransponível, salvo pequenos atalhos como o rio Nilo. O termo sub-saariano encontra um sinônimo em África tropical, tentado destacar sua diversidade ecológica, ainda que a parte austral tenha um clima totalmente diverso.

Os países que formam a região são: Congo, República Centro Africana, Ruanda, Burundi, África Oriental, Quênia, Tanzânia, Uganda, Djbouti, Eritréia, Etiópia, Somália, Sudão, África Ocidental, Benin, Burkina Faso, Camarão, Chade, Cote d’Ivoire, Guiné Equatorial, Gabão, Gâmbia, Gana, Guiné, Guiné Bissau, Libéria, Mauritânia, Mali, Níger, Nigéria, Senegal, Serra Leoa e Togo.

A África sub-saariana é considerada por muitos como a região mais pobre do planeta, nesta parte da África estão localizados os países (33 dos mais pobres que existem) com grandes problemas estruturais sofrendo os graves legados do colonialismo, do neocolonialismo, dos conflitos étnicos e da instabilidade política. A expectativa de vida não ultrapassa os 47 anos, o índice de alfabetização de adultos atinge 63%, e o nível de escolaridade chega a 44%.

O enorme crescimento populacional, durante a década de 1990, acarretou no aumento de pessoas vivendo em condições extremas de pobreza. Mais da metade da população sub-saariana, uns 300 milhões de pessoas, sobrevive com menos de um dólar por dia. Milhões destas pessoas vivem na mais absoluta pobreza, privados de água potável, moradias dignas, alimentos, educação e acesso à educação.

A falta de água gera problemas devastadores para a região, além disso, a situação se agrava devido aos períodos de seca e pela desastrosa gestão dos recursos hídricos. Tudo isso causa fome e doenças, provocando o êxodo de muitos nativos.

A África sub-saariana é a região mais afetada pelo HIV, nos últimos anos, numa faixa de terra que vai desde a África Ocidental até o Oceano Índico. Hoje existem mais de 35 milhões de órfãos na África sub-saariana, calcula-se que, destes, aproximadamente 11 milhões são órfãos pelo fato de seus pais terem morrido em decorrência de doenças causadas pelo vírus HIV.

África do Norte

A África é o terceiro continente mais extenso (atrás da Ásia e da América) com cerca de 30 milhões de quilômetros quadrados, cobrindo 20,3 % da área total da terra firme do planeta. É o segundo continente mais populoso da Terra (atrás da Ásia) com cerca de 900 milhões de pessoas, representando cerca de um sétimo da população do mundo, e 54 países independentes; apesar de existirem colônias pertencentes a países de outros continentes, tais como as Ilhas Canárias e os enclaves de Ceuta e Melilla, que pertencem à Espanha, o território ultramarino das ilhas de Santa Helena, Ascensão e Tristão da Cunha, que pertence ao Reino Unido, e as ilhas de Reunião e Mayotte, que pertencem à França.

Apresenta grande diversidade étnica, cultural e política. Nesse continente são visíveis as condições de pobreza, sendo o continente africano o mais pobre de todos; dos trinta países mais pobres do mundo (com mais problemas de subnutrição, analfabetismo, baixa expectativa de vida, etc.), pelo menos 21 são africanos.[2] Apesar disso existem alguns poucos países com um padrão de vida razoável, ainda assim não existe nenhum país realmente desenvolvido na África.[3] O subdesenvolvimento, os conflitos entre povos e as enormes desigualdades sociais internas, são o resultado das grandes modificações introduzidas pelos colonizadores europeus. Atualmente os países africanos mais desenvolvidos são Líbia, Maurícia e Seicheles, com qualidades de vida superiores a de muitos países da Europa. Ainda há outros países africanos com qualidades de vida e indíces de desenvolvimento razoáveis, podendo destacar a maior economia africana, a África do Sul e outros países como Marrocos, Argélia, Tunísia, Cabo Verde e São Tomé e Príncipe.[4]

A África costuma ser regionalizada de duas formas, a primeira forma, que valoriza a localização dos países e os dividem em cinco grupos, que são a África setentrional ou do Norte, a África Ocidental, a África central, a África Oriental e a África meridional. A segunda regionalização desse continente, que vem sendo muito utilizada, usa critérios étnicos e culturais (religião e etnias predominantes em cada região), é dividida em dois grandes grupos, a África Branca ou setentrional formado pelos oito países da África do norte, mais a Mauritânia e o Saara Ocidental, e a África Negra ou subsaariana formada pelos outros 44 países do continente.

Cinco dos países de África foram colónias portuguesas e usam o português como língua oficial: Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe; em Cabo Verde, Guiné-Bissau e São Tomé e Príncipe são ainda falados crioulos de base portuguesa.